AUTARCAS DE AROUCA, CINFÃES E CASTELO DE PAIVA ASSISTIRAM ÁS DEMONSTRAÇÕES FINAIS
CURSO DE SALVAMENTO EM ÁGUAS BRAVAS
REALIZOU-SE ESTA SEMANA NO RIO PAIVA
REALIZOU-SE ESTA SEMANA NO RIO PAIVA
Com o objectivo de consolidar conhecimentos na área do socorro em contexto de «Águas Bravas», a Câmara Municipal de Arouca, com a coordenação técnica da Associação de Salvamento Aquático (ASAMAR) e da «Água Selvagem Rescue 3/Brasil» promoveu durante esta semana, o Curso de «Swiftwater Rescue Technician», uma importante acção de formação que decorreu no Rio Paiva, de 14 a 17 de Março e que hoje terminou, na zona da Ponte da Bateira, com vários simulacros e demonstrações, na qual marcaram presença os autarcas de Castelo de Paiva, Arouca e Cinfães, para além de outras entidades.
As actividades deste curso de salvamento e resgate em «Águas Bravas» envolveu as principais empresas que operam no Rio Paiva, e contou, também, com a participação activa das corporações de Bombeiros de Arouca, Nespereira – Cinfães e Castelo de Paiva, numa lógica de cooperação integrada.
Na área do salvamento aquático (Águas bravas), verifica-se cada vez mais a necessidade de aquisição e aperfeiçoamento de conhecimentos, para uma melhoria da qualidade na prestação de socorro as vítimas, daí a importância desta acção, não só para os operadores mais activos que frequentam o Rio Paiva, como para as três corporações de bombeiros que se localizam nesta zona do rio, mais utilizada nos percursos de“ rafting “, canoagem e hydrospeed.
A formação profissional contínua, aparece pois, como única forma de resposta a esta realidade e, desta forma, a Associação de Salvamento Aquático - ASAMAR em parceria com Água Selvagem - Rescue 3 Brasil, representante da Rescue 3 Internacional no Brasil e no Chile, promoveu agora em Portugal e na área do Rio Paiva, o Curso de Swiftwater Rescue Technician - Unit 1 (em Português).
A duração do curso, entre a prática e a componente teórica, foi de três dias, tendo sido adicionado o quarto dia, para consolidar os conhecimentos adquiridos nos vários cenários de resgate. Concluída com êxito esta acção de formação, aos doze participantes seleccionados foi passado um certificado oficial da organização Rescue 3 Internacional, um emblema SRT-1, um cartão pessoal plastificado e o manual Swiftwater Rescue Technician - Unit 1 (em Português), bem como o Certificado da Associação Salvamento Aquático – ASAMAR, ficando habilitados para qualquer situação de socorro nos cenários de águas bravas.
As actividades deste curso de salvamento e resgate em «Águas Bravas» envolveu as principais empresas que operam no Rio Paiva, e contou, também, com a participação activa das corporações de Bombeiros de Arouca, Nespereira – Cinfães e Castelo de Paiva, numa lógica de cooperação integrada.
Na área do salvamento aquático (Águas bravas), verifica-se cada vez mais a necessidade de aquisição e aperfeiçoamento de conhecimentos, para uma melhoria da qualidade na prestação de socorro as vítimas, daí a importância desta acção, não só para os operadores mais activos que frequentam o Rio Paiva, como para as três corporações de bombeiros que se localizam nesta zona do rio, mais utilizada nos percursos de“ rafting “, canoagem e hydrospeed.
A formação profissional contínua, aparece pois, como única forma de resposta a esta realidade e, desta forma, a Associação de Salvamento Aquático - ASAMAR em parceria com Água Selvagem - Rescue 3 Brasil, representante da Rescue 3 Internacional no Brasil e no Chile, promoveu agora em Portugal e na área do Rio Paiva, o Curso de Swiftwater Rescue Technician - Unit 1 (em Português).
A duração do curso, entre a prática e a componente teórica, foi de três dias, tendo sido adicionado o quarto dia, para consolidar os conhecimentos adquiridos nos vários cenários de resgate. Concluída com êxito esta acção de formação, aos doze participantes seleccionados foi passado um certificado oficial da organização Rescue 3 Internacional, um emblema SRT-1, um cartão pessoal plastificado e o manual Swiftwater Rescue Technician - Unit 1 (em Português), bem como o Certificado da Associação Salvamento Aquático – ASAMAR, ficando habilitados para qualquer situação de socorro nos cenários de águas bravas.
Artur Neves, presidente da CM de Arouca, fez um balanço muito positivo desta iniciativa, valorizando a sua realização, na perspectiva de ficar assegurado uma prática desportiva mais segura e com pessoal qualificado para operações de socorro e de resgate nas águas bravas do Rio Paiva, que continua a ser a verdadeira " capital " dos desportos aventura.
Sobre os investimentos previstos para a zona do Rio Paiva, o autarca insistiu no propósito de se avançar com um projecto que permita melhores condiçoes para as empresas que operam no rio e para a pratica das modalidades, integradas nas àguas bravas, assumindo a vontade de ser construida uma estrutura de acolhimento e de embarque na Zona Fluvial de Espiunca, que será tambem priviligiada com alguns melhoramentos como zona de lazer e balnear.
Por sua vez, o edil paivense Gonçalo Rocha, que assistiu hoje, ao lado dos homólogos de Arouca e Cinfães, ás demonstrações finais do curso, em jeito de simulacros, testemunhando a eficácia e o interesse desta formação, louvou a iniciativa e evidenciou a importância de existir uma acção desta qualidade e envergadura, no sentido de prevenir situações de risco e criar condições para ter gente bem preparada para minimizar os perigos e maximizar as possibilidades de socorro durante a pratica desportiva ao nível das águas bravas
Recorde-se que o Rio Paiva corre, em grande parte da sua extensão, nomeadamente no que toca à zona onde se praticam os desportos radicais, num leito muitas vezes perigoso e ladeado de margens com declives muito acentuados, com poucas vias de acesso e também poucas possibilidades de as percorrer, devido aos intensos e intransponíveis matagais que as povoam, daí o autarca paivense considerar que, esta formação agora concluída, permitirá um conhecimento mais profundo, ao nível de socorro mais rápido e eficaz por parte dos operadores que trabalham no rio, não esquecendo ainda, a necessidade de se apostar em melhores condições logísticas para esta prática desportiva que, durante o ano, trás á região, milhares de entusiastas e adeptos dos desportos radicais.
Por sua vez, o edil paivense Gonçalo Rocha, que assistiu hoje, ao lado dos homólogos de Arouca e Cinfães, ás demonstrações finais do curso, em jeito de simulacros, testemunhando a eficácia e o interesse desta formação, louvou a iniciativa e evidenciou a importância de existir uma acção desta qualidade e envergadura, no sentido de prevenir situações de risco e criar condições para ter gente bem preparada para minimizar os perigos e maximizar as possibilidades de socorro durante a pratica desportiva ao nível das águas bravas
Recorde-se que o Rio Paiva corre, em grande parte da sua extensão, nomeadamente no que toca à zona onde se praticam os desportos radicais, num leito muitas vezes perigoso e ladeado de margens com declives muito acentuados, com poucas vias de acesso e também poucas possibilidades de as percorrer, devido aos intensos e intransponíveis matagais que as povoam, daí o autarca paivense considerar que, esta formação agora concluída, permitirá um conhecimento mais profundo, ao nível de socorro mais rápido e eficaz por parte dos operadores que trabalham no rio, não esquecendo ainda, a necessidade de se apostar em melhores condições logísticas para esta prática desportiva que, durante o ano, trás á região, milhares de entusiastas e adeptos dos desportos radicais.
Aqui ficam alguns registos fotograficos, do final deste curso de nível internacional, realizado na nossa região :
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