ARTUR NEVES QUER EMPRESTAR SEIS MILHÕES AO GOVERNO
PARA AJUDAR A CONSTRUIR O TROÇO EM FALTA
DA VARIANTE À EN 326 ENTRE AROUCA E FEIRA
PARA AJUDAR A CONSTRUIR O TROÇO EM FALTA
DA VARIANTE À EN 326 ENTRE AROUCA E FEIRA
Face á crise evidente que nos tolha o quotidiano e que não dá espaço de manobra para grandes investimentos, a noticia desta semana, supreendeu tudo e todos…a Câmara Municipal de Arouca está disponível para emprestar à Estradas de Portugal os seis milhões de euros que garantiriam a conclusão da Via Rápida, há décadas reclamada pelo concelho e sucessivas vezes adiada pelo Governo.
Na cerimónia de abertura da 67.ª edição da Feira das Colheitas, o presidente da autarquia Artur Neves aproveitou a presença da Ministra da Agricultura, Assunção Cristas, para afirmar: “ Arouca não pode ser vítima da má gestão dos sucessivos governos, que lançaram obras como a A32 – uma terceira auto-estrada Lisboa/Porto, paralela a outras duas – enquanto que Arouca só tem 10 quilómetros de via rápida concluídos ”.
Reconhecendo que a empresa pública responsável pelas acessibilidades nacionais estará a ter dificuldades em encontrar financiamento para os 15 por cento que lhe cabem na conclusão da Variante à EN 326, obra cujo custo será de 40 milhões de euros, José Artur Neves foi mais longe no desafio e anunciou: “ O município de Arouca está disponível para sacrificar parte da sua larga capacidade de endividamento para, caso o Governo o autorize nas condições legalmente possíveis, facultar um empréstimo de 6 (seis ) milhões de euros à Estradas de Portugal.
O empréstimo verificar-se-ia “ com base num acordo a firmar entre as partes”, de forma a garantir ao concelho de Arouca a construção dos 13 quilómetros que faltam à sua Via Rápida, mas assegurando simultaneamente as condições necessárias para que o Estado possa pagar a dívida à autarquia “num tempo razoável”.
Admirada a Ministra ouviu a proposta, registou o recado e afirmou, aliás, que a Variante à EN 326 será “a estrada mais conhecida do Parlamento”, de tão frequente que foi a abordagem do tema na Assembleia da República.
“ Tomei boa nota das preocupações de Arouca ao nível das acessibilidades”, garantiu Assunção Cristas. “ O Governo está a avaliar todas as situações que tem entre mãos, mas este contexto é muito particular e competirá ao Ministro da Economia, que também tem a área das Obras Públicas, refletir sobre essa matéria”.
Resta saber se, o presidente da CM de Arouca, com esta proposta agora apresentada, de emprestar dinheiro ao Governo, para concretizar obras em falta, vai abrir um precedente nunca visto e se, a ser possível, tal procedimento, os tais investimentos que andou a apregoar com pompa e circunstancia, em tempo de campanha, para o Rio Paiva e outras freguesias mais desfavorecidas e esquecidas pela governação local, ficam para as “ calendas gregas “…a ver vamos
Na cerimónia de abertura da 67.ª edição da Feira das Colheitas, o presidente da autarquia Artur Neves aproveitou a presença da Ministra da Agricultura, Assunção Cristas, para afirmar: “ Arouca não pode ser vítima da má gestão dos sucessivos governos, que lançaram obras como a A32 – uma terceira auto-estrada Lisboa/Porto, paralela a outras duas – enquanto que Arouca só tem 10 quilómetros de via rápida concluídos ”.
Reconhecendo que a empresa pública responsável pelas acessibilidades nacionais estará a ter dificuldades em encontrar financiamento para os 15 por cento que lhe cabem na conclusão da Variante à EN 326, obra cujo custo será de 40 milhões de euros, José Artur Neves foi mais longe no desafio e anunciou: “ O município de Arouca está disponível para sacrificar parte da sua larga capacidade de endividamento para, caso o Governo o autorize nas condições legalmente possíveis, facultar um empréstimo de 6 (seis ) milhões de euros à Estradas de Portugal.
O empréstimo verificar-se-ia “ com base num acordo a firmar entre as partes”, de forma a garantir ao concelho de Arouca a construção dos 13 quilómetros que faltam à sua Via Rápida, mas assegurando simultaneamente as condições necessárias para que o Estado possa pagar a dívida à autarquia “num tempo razoável”.
Admirada a Ministra ouviu a proposta, registou o recado e afirmou, aliás, que a Variante à EN 326 será “a estrada mais conhecida do Parlamento”, de tão frequente que foi a abordagem do tema na Assembleia da República.
“ Tomei boa nota das preocupações de Arouca ao nível das acessibilidades”, garantiu Assunção Cristas. “ O Governo está a avaliar todas as situações que tem entre mãos, mas este contexto é muito particular e competirá ao Ministro da Economia, que também tem a área das Obras Públicas, refletir sobre essa matéria”.
Resta saber se, o presidente da CM de Arouca, com esta proposta agora apresentada, de emprestar dinheiro ao Governo, para concretizar obras em falta, vai abrir um precedente nunca visto e se, a ser possível, tal procedimento, os tais investimentos que andou a apregoar com pompa e circunstancia, em tempo de campanha, para o Rio Paiva e outras freguesias mais desfavorecidas e esquecidas pela governação local, ficam para as “ calendas gregas “…a ver vamos
Tenho aqui 500 euritos guardados que trouxe da Suiça para emprestar ao Neves para ajudar com a via rapida, mas atenção ele que nao invista mais em Alvarenga que os gajos la sao ricos e nos aqui no fundo do rio nao temos nada e tambem precisamos
ResponderEliminarou será que isto aqui nao é Arouca, na volta deve ser o Iraque e nao temos direito a nada e como a nossa junta de freguesia é aliada dos americanos estamos fodidos, obras nem vê las
um abraço a todos aqui da espiunca