terça-feira, 18 de outubro de 2011

Congresso Internacional de 9 a 13 de Novembro
AROUCA É CAPITAL DO GEOTURISMO


O território «Arouca Geopark» classificado pela UNESCO é o cenário perfeito para acolher o Congresso Internacional de Geoturismo, que decorre, de 9 a 13 de Novembro, no Mosteiro de Arouca.

É no interior deste, que é considerado como o maior monumento granítico em Portugal (e um verdadeiro «geomonumento»), que terá lugar este importante debate sobre o geoturismo.
O geoturismo é um segmento emergente do turismo de Natureza, que tem vindo a captar o interesse de um número cada vez maior de turistas e agentes turísticos.
O geoturismo tem, assim, como público-alvo, pessoas mais exigentes e informadas, que procuram, acima de tudo, experimentar, aprender e desfrutar do património geológico, cultural e natural.

Durante cinco dias, especialistas internacionais nesta área emergente do turismo, que alia a vertente turística à envolvente paisagística/natural e científica, debatem o tema e estimulam o conhecimento da Geodiversidade, da Geoconservação e do desenvolvimento de novas sinergias, para o desenvolvimento de novos destinos turísticos e de novos produtos associados ao geoturismo.

Jonathan B. Tourtellot, Editor sénior da National Geographic, e Nicholas Zouros, presidente da Rede Europeia de Geoparques, são dois dos oradores principais deste evento.
A um mês do Congresso é apresentada uma nova imagem e um programa que promovem uma dinâmica de envolvimento de um conjunto de parceiros do destino Porto e Norte de Portugal, entre os quais se encontram entidades públicas e privadas, num estreito e profícuo trabalho de parceria.

Para além da apresentação de comunicações e posters, estão também previstas diversas saídas de campo, no «Arouca Geopark» e na região do Douro.
O prazo de inscrições para o Congresso Internacional de Geoturismo decorre até 20 de Outubro.

A propósito desta iniciativa inovadora e ambiciosa, a vereadora da Câmara Municipal de Arouca e presidente da Associação Geoparque, Arouca, Margarida Belém, considera que «este evento configura-se como um marco na consolidação do geoturismo enquanto marca diferenciadora do Porto e Norte de Portugal».

Sobre o facto de esta iniciativa decorrer num território de elevado interesse geológico, Margarida Belém destaca que «os territórios classificados como geoparques, pertencentes às redes europeias e global de geoparques, sob os auspícios da UNESCO, são destinos de excelência para o desenvolvimento do Geoturismo, aliando, turismo, ciência e conhecimento, proporcionando novas experiências e novas oportunidades, permitindo diversificar a oferta, combinando valores inerentes ao território».

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